domingo, 11 de dezembro de 2011

Mesa redonda e abertura da exposição das histórias em quadrinhos no dia 08 de dezembro no CCBM

cartaz / flyer do evento - Design gráfico: Rose Valverde

No dia 8 de dezembro de 2011, quinta-feira, às 19h30, no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas - CCBM realizamos a mesa redonda na videoteca do espaço.
Roberto Dilly, Wilton Araujo, Marcos Olender e Henrique SImões

A mesa redonda teve em sua composição os seguintes  convidados: 
- Wilton Araujo diretor do curta Hulha Branca - sobre Bernardo Mascarenhas e o início da iluminação pública em Juiz de Fora.  
-  Marcos Olender - Conselheiro da CONCULT repres. de Patrimônio Material e Imaterial 
- Henrique Simões - diretor de teatro e prof de Artes 
 - Roberto Dilly – dir. do Museu de Credito Real.
A mesa redonda teve como objetivo apresentar o projeto e o desenvolvimento do processo criativo das histórias em quadrinhos assim como apresentar um debate sobre a nossa memória material e imaterial, preservação de bens artísticos e culturais e questões sociais da nossa cidade.

 





A exposição das histórias na galeria Arlindo Daibert - 2° piso do CCBM - de 08 a 23 de dezembro

Após o debate apresentamos as 50 páginas das histórias criadas pela nossa equipe:
Alcione Bracher, Felipe Rocha, João Luiz Miranda, Leonardo Paiva, Pablo Fernandes, Rosangela Martins, Sara Maria Manso Siqueira, Sonia Oliveira  e Rose Valverde.


Na abertura da Exposição servimos café com quitutes - lembrando à época que Bernardo  inaugurou o motor elétrico e serviu quitutes num forno elétrico. 
Contamos com o apoio do Empório Nossa Terra (Rua Rei Alberto) e da Água Mineral In Natura.











No Folder foi representado algumas estampas de tecido de chita, inspirado em desenhos da Cedro*.  

*Museu Têxtil Décio Mascarenhas - Mantido pela Companhia Cedro e Cachoeira (em Caetanópolis-MG) funciona desde 1983 com um acervo de mais de 1.000 peças. É o mais completo museu têxtil do País. A Cedro foi a primeira fábrica brasileira a produzir chita em escala industrial.


Apresentação do Projeto Bernardo Mascarenhas para os alunos do CEM

Como a ideia inicial do projeto surgiu no CEM (Centro de Educação de Jovens e Adultos Dr. Geraldo Moutinho) em uma conversa com os alunos Schubert e Wesley, não poderíamos começar as apresentações em outro lugar, principalmente porque, uma das histórias tem o CEM como cenário.
As apresentações aconteceram no dia 07 de dezembro à tarde para as oficinas de formação artístico e cultural e as séries. 
Tarde:
14h30 – 3ª idade, dança, ingles, espanhol, desenho de moda.
15h30 – 5ªI e 6ª série
16h15 – 7ª e 8ª séries
Estiveram presentes Rose Valverde e Sonia Oliveira (autora dos roteiros  "A Passagem secreta, A história do Bernardo Mascarenhas). Sonia e Rose Valverde escreveram o terceiro roteiro "A conquista - início do CCBM"


Noite:
De 20h até as 21h30 - Turmas da noite.
A noite Rose Valverde apresentou o projeto para as Turmas do EJA. 


Realizou-se um bate-papo com os alunos sobre o processo de criação das histórias dando ênfase a história  "A passagem secreta" cujos acontecimentos se passam no CEM.
A Passagem Secreta é uma história divertida que levanta a questão: existiu mesmo uma passagem secreta unindo o prédio do CEM à outra parte da fábrica (aonde é hoje o Mercado Municipal)?

Veja algumas fotos das apresentações:
Turma da tarde - apresentação com Rose Valverde e Sonia Oliveira, comentários finais feitos pelo professor Emerson (História).



Apresentação para as turmas da noite realizada por Rose Valverde




Fotografias: Sonia Oliveira e Professor Pither (noite).








terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Apresentações do Projeto Bernardo Mascarenhas - dez 2011

BERNARDO MASCARENHAS, UM HOMEM, VÁRIAS HISTÓRIAS – DA CEDRO E CACHOEIRA ATÉ OS DIAS DE HOJE

Apresentações  – dezembro

Dia 07 
Local: CEM – Centro de Educação de Jovens e Adultos Dr. Geraldo Moutinho.
Horários das apresentações:
Tarde
14h30 – 3ª idade, dança, ingles, espanhol, desenho de moda.
15h30 – 5ªI e 6ª série
16h15 – 7ª e 8ª séries
Noite
19h – turmas da noite
Apresentação do projeto e bate-papo com os alunos sobre o processo de criação das histórias dando enfâse a história – A passagem secreta – cujos acontecimentos se passam no CEM.

Dia 08  
Local: Centro Cultural Bernardo Mascarenhas
Mesa redonda na videoteca do CCBM e exposição das histórias na galeria Arlindo Daibert - 2º Piso do CCBM.
Horário: 19h30

Participantes da mesa redonda:
Marcos Olender - Conselheiro patrimônio material e imaterial da CONCULT
Roberto Dilly - Historiador e Diretor do Museu de Credito Real.
Henrique Simões, Décio Bracher e Nivea Bracher - que  nos forneceram os depoimentos principais para a criação da terceira história. 
Wilton Araujo - Autor do Documentário Hulha Branca sobre Bernardo Mascarenhas e a inauguração da energia elétrica em JF.
A EQUIPE do projeto estára presente na apresentação inicial em que mostraremos algumas etapas da confecção dos quadrinhos e curiosidades que inserimos nas histórias.

A mesa redonda será direcionada para estudantes, professores,  arte-educadores e comunidade em geral. Visa apresentar o projeto e o desenvolvimento do processo criativo das histórias em quadrinhos assim como apresentar um debate sobre a nossa memória material e imaterial, preservação de bens artísticos e culturais e questões sociais da nossa cidade.
Após a mesa redonda iniciaremos a exposição das histórias em quadrinhos na galeria Arlindo Daibert.


Exposição das histórias em quadrinhos na Galeria Arlindo Daibert  - abertura dia 08 de dezembro. Período de exposição até dia 22 de dezembro.



APRESENTAÇÕES EXTRAS
ESCOLA MUNICIPAL MANUEL BANDEIRA
DIA 16, SEXTA-FEIRA, 9h30
ESCOLA MUNICIPAL SANTA CÂNDIDA
DIA 20, TERÇA-FEIRA, 9h30.
Escolas em que o ilustrador Leonardo Fortes de Paiva leciona.



Projeto aprovado pela Lei Murilo Mendes - N. 037/10 - Proponente: Rose Mary Pinto Valverde de Carvalho

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

QUADRINHOS E REGISTRO HISTÓRICO: DISCUSSÃO OU AÇÃO




Por João Luiz de Souza Miranda

No processo de criação das tramas "Apenas nos preservando" e "Os braços de Juiz de Fora", percebemos diferentes níveis de importância que a pesquisa histórica pode gerar.
O projeto "Bernardo Mascarenhas: Um homem várias histórias, do Cedro e Cachoeira até os dias de hoje", consiste em Cinco tramas que informam e correlacionam a importância de Bernardo Mascarenhas para a cidade de Juiz de Fora estrutural e culturalmente. As duas tramas anteriormente citadas, tiveram como diretrizes principais a conscientização do público para a preservação dos monumentos públicos e o respeito aos negros, relembrando sua participação dentro da historiografia e desenvolvimento da cidade de Juiz de Fora, respectivamente. No processo de criação, deparei-me com a necessidade de gerar um equilíbro entre o assunto pesquisado e gerar uma trama que busca evocar questões sentimentais dos participantes e dos leitores.
Em um artigo do livro “Muito além dos quadrinhos: análises e reflexões sobre a 9ª Arte”: “Quadrinhos e educação popular no Brasil: considerações à luz de algumas produções nacionais”, de Waldomiro Vergueiro, o autor realiza uma análise de cartilhas e material informativo em quadrinhos, relacionando conteúdo ficcional e informativo. O artigo conclui que a grande maioria do material visto, se coloca como meramente informativo, voltado a um público infantil, centrado em fórmulas roteiristas pré-determinadas.
A proposta de conscientização que o projeto foca, gerou uma nova necessidade (e um elemento que é a questão principal desse artigo), no desenvolvimento da trama: a necessidade de gerar uma trama ficcional que possa emocionar, entreter, gerar discussão e reflexão através da empatia e reconhecimento dos espectadores em relação aos fatos mostrados.
A pesquisa em alguns pontos se mostrou vasta e frutífera. Para lhes dar ideia da profundidade da pesquisa, a 5ª trama envolveu a leitura de três livros sobre a escravidão e pós-escravidão em Juiz de Fora, alguns artigos sobre identidade negra publicados no livro "De Preto a Afrodescendente", sem falar no processo de criação das imagens que, essencialmente, envolvem a pesquisa visual de Juiz de Fora em 1888/1890, para uma obra que ocupa 10 páginas de duração. Em obras mais volumosas e de maior complexidade, com certeza a pesquisa se torna mais complexa. Os registros visuais de época normalmente se apresentam esparsos e pouco apurados / direcionados para o que se intenciona, fazendo com que o processo gráfico (esse tendo responsabilidade com os fatos e com a informação de seu público alvo) se torne também um processo de redescoberta do tema a ser elaborado.
O meio quadrinho por muitas vezes se colocou a serviço de temas históricos, temos como principais expoentes contemporâneos: Maus de Art Spielgman, as séries de quadrinho-jornalismo como Palestina de Joe Sacco e Persepolis de Marjorie Strappi, sendo que são tramas de relatos pessoais em meio a fatos importantes da historiografia. No Brasil, entre várias produções tivemos o quadrinho A Guerra do Paraguai, na década de 70, e todas as produções do gênero que seguiam o molde alfabetizador que esse quadrinho apresenta. Em 2001, um jornal universitário de uma universidade da Bahia, fez um quadrinho-reportagem sobre a marcha da maconha ocorrida naquela semana, o caráter se torna, ao mesmo tempo, jornalístico e emocional da parte dos autores que participaram da manifestação e registraram o ocorrido. O elemento "underground" dessa obra faz com que ela não seja apenas registro do evento, assim como Palestina, ela propõe reflexão e debate sobre a visão normatizadora que é apresentada pelos registros oficiais.
Assim, o que se busca no projeto é a capacidade de informar da primeira ou a vivacidade da segunda? Se eu pudesse dar certeza do fato, diria que a busca é por ambas as vias de expressão, porém devemos levar em consideração o poder que os quadrinhos têm como forma de comunicar diretamente ao leitor, elementos que a palavra escrita ou as formas pictóricas de expressão não conseguem abarcar. Na 5ª trama, o preconceito antes teórico, analítico, se torna visível; não é vivido apenas pela personagem e por aquilo que ela representa, mas sim pelo leitor que é responsável e confidente dos fatos registrados, eventos esses que se refletem diretamente em seu cotidiano. Para que isso ocorra, é vital o reconhecimento do leitor com a trama e com o mundo ali gerado, pois se trata de uma experiência ficcional que abarca apenas uma parcela dos fatos ocorridos na época. Sendo uma parcela, a experiência de 10 páginas tem que ser intensa e não muito extensa. Na quarta trama, o foco se torna o humor, o absurdo, como solução gráfica e narrativa: estátuas, antes desprovidas de sentimento, se relacionam, discutem e rediscutem suas funções dentro do espaço urbano. A pesquisa muda o seu rumo para a discussão sobre o que é o patrimônio da cidade e como esse está sendo tratado. Para isso, utilizar o perfil da 5ª trama gera uma experiência que transcende o documental, o elemento antropomórfico (ou seja, tornando humano o que seria inanimado ou não humano, como os animais nos desenhos animados de Walt Disney ou, nesse caso, fazer com que peças de bronze e aço ajam, pensem e sintam como seres humanos) que é aplicado a essa trama faz com que o discurso de estátuas representando figuras quase seculares, dialogue anacronicamente com o leitor, em seu terreno. Assim a pesquisa não é descartada, e nem a importância histórica de tais figuras, mas a busca pelo reconhecimento do leitor, pelo diálogo a ser invocado se torna maior e urgente devido às condições que o assunto falado é ignorado e desconhecido pelo cidadão comum.
Assim é que temos o controle da quantidade de informação que é injetada na obra. O meio quadrinho é feito de conceitos, técnicas e necessidades que qualquer meio narrativo (quando a trama se apresenta como narrativa) tem, de forma que na presença de elementos textuais, texto e manifestação pictórica (não necessariamente desenhos, o texto também pode figurar no quadrinho como manifestação pictórica) devem se harmonizar de forma a se complementarem ou se reforçarem (em outras manifestações de vanguarda, texto e imagem podem ser dois elementos que sequer dialogam entre si, mas foi um recurso não utilizado nas tramas citadas). O excesso de uma das manifestações (e se esse excesso for usado sem conhecimento prévio/ intenção) pode comprometer a transmissão do que é preterido: ou se torna um livro literário/ informativo ilustrado ou uma ilustração com legendas (porém, esses limiares se apresentam no radicalismo das ideias, ao se almejar um fluxo textual ou imagético intenso para o formato quadrinho, os equilíbrios se darão de outra forma). Para o preterido com essa forma de manifestação artística/comunicativa, um fluxo intenso de texto pode ser uma faca de dois gumes: torna a obra informativa, porém com a possibilidade de ser cansativo ao leitor, sem variações de intensidade sentimental/narrativa e ainda ter a possibilidade de não informar, graças às limitações de páginas da obra, na mesma intensidade quanto didáticas direcionadas ao público pretendido. O domínio das formas pictóricas pode tornar a obra mais sensorial, vívida para o espectador, mas corre o risco de ser vazia de conteúdo, e para uma obra de caráter informativo/ conscientizador não cobriria muitas das questões objetivas pretendidas pela trama e as questões subjetivas que permeiam os personagens participantes dessa.


BIBLIOGRAFIA

VERGUEIRO, Waldomiro. Quadrinhos e educação popular no Brasil: considerações à luz de algumas produções nacionais. In: VERGUEIRO, Waldomiro & RAMOS, Paulo (orgs.). Muito além dos quadrinhos: Análises e reflexões sobre a 9ª arte. 1. ed. São Paulo, SP: Devir Livraria, 2009.

BARBOSA, Alexandre. História e Quadrinhos: a coexistência da ficção e da realidade. In: VERGUEIRO, Waldomiro & RAMOS, Paulo (orgs.). Muito além dos quadrinhos: Análises e reflexões sobre a 9ª arte. 1. ed. São Paulo: Devir Livraria, 2009.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Apresentação do Projeto Bernardo Mascarenhas no Coloquio Arte em Trânsito

Nos dias 19 e 20 de outubro, o Colégio de Aplicação João XXIII realizou o “I Colóquio Arte em Trânsito”. O evento foi realizado em parceria com a UFJF e faz parte da programação da I Semana Arte em Trânsito, que aconteceu entre os dias 17 e 21 de outubro. O Colóquio teve como proposta refletir e estimular a produção no território da arte e da educação, envolvendo diversas ações e público. 


Rose Valverde apresentou o projeto Bernardo Mascarenhas e outras histórias em quadrinhos no coloquio na manhã de quinta-feira dia 21 de outubro.



quarta-feira, 7 de setembro de 2011

História 5 - “OS BRAÇOS DE JUIZ DE FORA”

A história 5Roteiro e storyboard de João Luiz de Souza Miranda, ilustração de Sara Maria Manso Siqueira, colorização digital e letramento de João Luiz de Souza Miranda e Sara Maria Manso Siqueira.


“OS BRAÇOS DE JUIZ DE FORA”

RESUMO
1889, uma jovem negra tenta sobreviver em juiz de fora pós-abolição da escravatura. Entre grandes sofrimentos e pequenas alegrias, um sonho se apodera e inunda o coração da menina: trabalhar na fábrica de tecidos Mascarenhas, e com isso mudar sua vida de vez. Sob o chamado do destino ela luta, será que triunfará?
Nessa trama, que alia ficção e a realidade de muitos negros que viveram a caotica realidade da pós abolição, mostramos o quanto a força dos negros (apesar de todas as dificuldades que lhes foram, e ainda são, impostas), foi vital para a construção de nossa cidade. Sem fugir da luta e de suas origens, o quadrinho valoriza quem foram "Os braços de juiz de fora".

 roteiro história 5 - João

primeiras páginas - desenhos Sara


João e Sara



História 4 - "Apenas nos preservando”

A história 4Roteiro, storyboard, ilustração, colorização digital e letramento de João Luiz de Souza Miranda.



"Apenas nos preservando”

RESUMO DA HISTÓRIA

Em uma ensolarada manhã de domingo, um mistério ronda juiz de fora: as estátuas do monumento a Bernardo Mascarenhas desaparecem. Apenas uma mensagem pichada na base do monumento parece ser a pista derradeira para o sumiço: "apenas nos preservando". Ao longe as estátuas correm da depredação que sofrem. Insatisfeitas, entram em uma pequena jornada de reflexão e debate sobre sua função e preservação.
"apenas nos preservando" busca dialogar com o jovem e informar sobre o patrimônio histórico, artistico e cultural de nossa cidade, as estátuas são o reflexo de ânsias e lutas da preservação da identidade e memória de Juiz de Fora e do paradoxo que o dito progresso pode causar na identidade da cidade. Conscientização aliada à diversão.

 roteiro da história 4 - João

cena colorizada - João

 João Luiz



Banners complementares:


1-  Localização das esculturas que participam da história e seu posicionamento no mapa de JF.


2 - Painel retratando vários imóveis tombados em Juiz de Fora.
. executado por João Luiz de Souza Miranda

História 3 - A CONQUISTA – INÍCIO DO CCBM

3ª HISTÓRIA

A história 3Roteiro de Rose Valverde e Sonia das Graças Oliveira Silva, storyboard de Sara Maria Manso Siqueira,  ilustração de Rosangela Martins e Pablo de Oliveira Fernandes (mãe e filho - ex-alunos de desenho artístico e desenho em quadrinhos do CEM), colorização digital e letramento de Rose Valverde.


A CONQUISTA – INÍCIO DO CCBM

RESUMO DA HISTÓRIA
            Esta história faz um paralelo entre o presente e o passado. As personagens da história passam dos tempos de jovens para tempos atuais.  A artista plástica Nívea Bracher e seus amigos contam como foi o início da história da transformação da antiga fábrica de tecidos Mascarenhas em centro cultural, o Centro Cultural Bernardo Mascarenhas – CCBM. Nívea sempre apoiou movimentos para preservar as construções antigas de Juiz de Fora e participava sempre das manifestações nesse sentido. Naquela época várias demolições foram feitas para a construção de prédios modernos.
            A preocupação dos artistas da época em preservar os espaços públicos os levou a fazer uma mobilização para preservar o espaço Mascarenhas, antiga Fábrica Mascarenhas, que estava abandonado e sem utilidade. Saíram todos os artistas e pessoas participantes, como um bloco nas ruas, carregando faixas com os dizeres ‘Mascarenhas, meu amor’, dando início a campanha para transformar a fábrica no atual CCBM. Nos quadrinhos vários nomes são citados de pessoas que lutaram pelo espaço cultural, desde pessoas simpatizantes da causa, artistas e até políticos.
            Entre um comentário das personagens de antigamente e outras falas de personagens atuais, a história vai se desenrolando, sempre visando a preservação dos bens culturais da cidade até o tombamento do espaço da fábrica que passou a ser Centro Cultural Bernardo Mascarenhas.

roteiro - Sara



Os desenhistas, Pablo e Rosangela

História 2 - A PASSAGEM SECRETA

2ª HISTÓRIA

A história 2Roteiro de Sonia das Graças Oliveira Silva, storyboard de João Luiz  de Souza Miranda, ilustração e colorização digital de Felipe Rocha


A PASSAGEM SECRETA

RESUMO DA HISTÓRIA
            Esta história começa numa sala de aula no CEM, Centro de Educação do Menor no prolongamento do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, na Av. Getúlio Vargas, centro de Juiz de Fora. Neste espaço, anos atrás funcionava um depósito e varejo da Fábrica de Tecidos de Bernardo Mascarenhas. 
            Depois de uma conversa intrigante com seus alunos sobre a existência de um fantasma que perambulava pelo espaço Mascarenhas, a professora Rose, personagem da história, fica até mais tarde no CEM para organizar uma ‘Mostra de Arte’ que iria acontecer. Depois de algum tempo trabalhando, a maioria do pessoal que ajudava foi embora e só permaneceram na sala, os professores Gabriel e João e a Rose, que são os personagens principais desses quadrinhos.
            Depois de ouvirem um barulho estranho eles decidem ir verificar se existe a tal passagem secreta entre o prédio do CEM e o prédio do espaço Mascarenhas. Mesmo duvidando da existência de um fantasma eles ficam com muito medo e a história se desenrola entre sustos de portas que batem sozinhas, barulhos assustadores, escadas antigas, escuridão e finalmente, a descoberta de um túnel real, talvez feito por escravos para transportar mercadorias entre um prédio e outro.
            Durante a caminhada pelo túnel escuro e gelado deparam-se com um homem negro que lhes indica o caminho da saída e após correrem para a porta olham para trás e percebem que não tinha ninguém lá. Todos têm a impressão que o tal fantasma apenas queria que eles soubessem que existia sim a passagem secreta. Comentam sobre o que aconteceu com os outros professores e decidem escrever mais sobre o assunto e desenhar uma história em quadrinhos.

roteiro da história 2 - João 



Desenhista Felipe Rocha

História 1 - HISTÓRIA DE BERNARDO MASCARENHAS

1ª HISTÓRIA
A história 1Roteiro de Sonia das Graças Oliveira Silva, storyboard  de Sara  Maria Manso Siqueira, ilustração de Leonardo Paiva, colorização digital e letramento de Rose Valverde

HISTÓRIA DE BERNARDO MASCARENHAS

RESUMO DA HISTÓRIA
            Trata-se de uma história em quadrinhos baseada na vida de Bernardo Mascarenhas. Na história aparece um garoto que representa o próprio Bernardo (chamado de Bernardinho), vestido com as roupas de antigamente e que surge nos quadrinhos como se tudo observasse do alto e, de vez em quando, acrescenta alguma fala explicando coisas sobre a própria vida.
            A história se passa inicialmente nas ruas de Juiz de Fora mostrando as construções históricas no entorno do espaço Mascarenhas. Bernardinho encontra 2 garotos que conversam sobre Bernardo Mascarenhas e tiram suas dúvidas com o avô de um deles que sabe tudo da vida do famoso industrial que viveu em Juiz de Fora e é na casa desse avô que os meninos aprendem sobre a vida desse grande benfeitor da cidade.
            Esta história, por meio de recordações do velho senhor, conta fatos da vida de Bernardo Mascarenhas desde que montou a fábrica de tecidos no Cedro com seus dois irmãos Antonio e Caetano, depois montou a Fábrica Mascarenhas em Juiz de Fora, assim como trouxe também a energia elétrica e colocou os motores elétricos funcionando nas fábricas. Lembra que Bernardo foi diretor do Banco de Crédito Real, ajudou a fundar a Academia de Comércio e muito mais.
            Os quadrinhos relatam a sua vida, as obras realizadas por Bernardo, a sua morte, os monumentos em sua honra, enfim, um rápido resumo de todo o trabalho que esse homem semeou durante toda a sua vida.

roteiro da página 4 - Sara

15° quadro - já colorizado - Desenho; Leo / Colorização: Rose Valverde
16° e 17° quadro - Bernardo jovem (no alto) e Bernardo adulto.

 Leonardo Paiva e Rose valverde

Alcine Bracher, Sonial Oliveira, Rose valverde e Leonardo Paiva.


terça-feira, 16 de agosto de 2011

Lista dos Bens Tombados e declarados de Interesse Cultural de JF

Ao pesquisar sobre as estátuas e monumentos de Juiz de Fora encontramos a lista de bens tombados que nos ajudou a complementar a história 4.

Lista dos Bens Tombados
Identificação - Processo Número - Decreto/Data
1 - Rua Halfeld, s/n – Edifício do Antigo Fórum, atual Câmara Municipal - 7312/82- 2859/19.01.83
2 - Praça Dr. João Pessoa, s/n – Cine Theatro Central - 3821/82 - 2860/19.01.83
3- Parque e Acervo do Museu Mariano Procópio - 3650/82 - 2861/19.01.83
4 - Rua Espírito Santo, 467 e Usina de Marmelo 0 – Remanescentes das antigas instalações da Cia. Mineira de Eletricidade - 3937/82 - 2863/19.01.83
5 - Av. Barão do Rio Branco, 2347 – Grupos Centrais - 3936/82 - 2864/19.01.83
6 - Av. Barão do Rio Branco, 2234 – Repartições Municipais - 3648/82  - 2865/19.01.83
7 - Av. Getúlio Vargas, 250 – Fábrica Bernardo Mascarenhas - 3649/82 - 2866/19.01.83
8 - Av. Barão do Rio Branco, 2585 – Casa de Itália - 6372/84  - 3359/01.10.85
9 - Igreja de São Francisco, Caeté - 10053/86  - 3755/30.06.87
10 - Av. dos Andradas, 1036 – Colégio Santa Catarina - 0861/86 - 3918/25.02.88
11- Antigos Bondes - 2903/88 - 3966/03.06.88 7502/16.08.02
12- Cia. Industrial e Construtora Pantaleone Arcuri - 7021/87 - 4095/28.12.88
13- Parque Halfeld - 5305/89 - 4223/10.11.89
14- Morro do Imperador - 1814/90 2451/96 - 4312/24.05.90 4355/17.08.90
15- Rua Alencar Tristão, 236 – Fazenda da Tapera - 2209/88 - 4335/06.07.90
16 - Rua São Sebastião, 488/516/518 – Cia. de Fiação e Tecelagem Santa Cruz - 4404/88 - 4354/15.08.90 7501/16.08.02
17 - Escola Normal – Instituto de Educação de Juiz de Fora - 0505/86 - 4406/07.12.90
18- Rua Halfeld, 581, com Rua Batista de Oliveira – Cine Palace - 4206/88 - 4587/10.04.92 8247/28.05.04
19- Estação Ferroviária de Valadares - 7006/90 - 4604/15.05.92
20- Rua Halfeld, 504, com Av. Getúlio Vargas – Banco de Crédito Real (inclusive Museu e arquivos) Pinturas decorativas parietais - 0859/86 - 4719/29.12.92 8248/28.05.04
21- Rua Santo Antônio, 110 – Tiro de Guerra nº 17 - 0608/91 - 4722/30.12.92
22- Rua Bernardo Mascarenhas, 1334 – Curtume Krambeck (Chaminés e parede da fachada principal – Declaração de Interesse Cultural) Chaminés - 5550/92 2017/03 - 4961/27.01.94 6331/19.11.98 8406/26.11.04
23- Rua Santo Antônio, 1112 – Fórum da Cultura - 2510/90 - 5385/14.09.95
24- Praça da República – Marco Comemorativo do Centenário de Juiz de Fora – Di Cavalcanti - 1906/96 - 5812/23.12.96
25- Av. Getúlio Vargas, 763 – DCE – Antiga Diretoria de Higiene - 0866/86- 5819/27.12.96
26- Rua Halfeld, 828, com Av. Barão do Rio Branco, 2189 – Painel de Azulejos “As Quatro Estações” e “Cavalos” – Ed. Clube Juiz de Fora - 1907/96 4528/97 - 5869/07.03.97 7475/25.07.02 7593/24.10.02
27- Rua Marechal Deodoro, 470 – Edifício-Sede da Agência da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de Juiz de Fora – EBCT - 3510/90 - 5870/10.03.97
28- Av. Barão do Rio Branco, 3512/3520/3530 – Residência Íris Martins Villela - 0867/86 - 6109/22.12.97 6857/11.10.00
29- Rua Halfeld, 229/235 – Edifício Wagner Pereira - 4459/97 - 6307/29.09.98
30- Praça Dr. João Penido, 52/56 – Associação Comercial - 5814/97 - 6333/19.11.98
31- Rua Halfeld, 450 – Banco do Brasil - 4517/97 - 6421/03.05.99
32- Rua Halfeld, 213 – Cine São Luiz - 4462/97 - 6445/21.05.99
33- Av. Barão do Rio Branco, 3310 – Escola Duque de Caxias - 4533/97 - 6446/21.05.99
34- Rua Bernardo Mascarenhas, 1215 – CEMIG - 4554/97 - 6447/21.05.99
35- Rua Batista de Oliveira, 481/483 - 4549/97 - 6448/21.05.99 R 7483/02.08.02
36- Av. Brasil, 2001 – Anexo do Núcleo Histórico da RFFSA - 5818/97 - 6461/16.06.99
37- Rua Antônio Dias, 300 – Castelinho dos Bracher - 4541/97 - 6462/16.06.99
38- Av. Barão do Rio Branco, 3408 - 4534/97 - 6463/16.06.99
39- Av. Getúlio Vargas, 434/438/438 A - 4489/97 - 6464/16.06.99 7195/23.11.01
40- Praça Dr. João Penido, s/n – Prédio da Estação da RFFSA - 5815/97 - 6465/16.06.99
41- Av. Barão do Rio Branco, 1262 – Associações Cultural e Beneficente Ítalo-Brasileira “Anita Garibaldi” - 0014/97 - 6466/16.06.99
42- Av. Barão do Rio Branco, 3372 – Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Acervo Murilo Mendes - 0501/86 - 6481/02.07.99
43- Praça Dr. João Penido, 44 - 4441/97 - 6484/14.07.99
44- Av. Barão do Rio Branco, 3263 – Residência Colluci - 4532/97 - 6485/14.07.99
45- Rua Coronel Miranda, s/n – Capela de Santa Theresinha - 4556/97 - 6501/06.08.99
46- Rua Espírito Santo, 651 – Vila Iracema - 5325/97 - 6505/18.08.99
47- Praça Dr. João Penido, 74 - 4442/97 - 6553/08.11.99
48- Rua Antônio Dias, 741 - 4445/97 - 6554/08.11.99
49- Rua Espírito Santo, 374 – CEMIG (somente muro da fachada) - 4512/97 - 6600/27.12.99
50- Rua Mariano Procópio, s/n – Estação Mariano Procópio - 4824/97 - 6601/27.12.99
51- Rua Silva Jardim, 306 - 4580/97 - 6618/30.12.99
52 -Rua Silva Jardim, 296 - 4579/97 - 6629/25.01.00
53- Rua Antônio Dias, 415 - 4543/97 - 6711/15.05.00
54- Av. Barão do Rio Branco, 2153/2161/2165 – Ed. Ciampi - 4529/97 - 6742/21.06.00
55- Av. Barão do Rio Branco, 3146 – Círculo Militar - 0502/86 - 6743/21.06.00
56- Praça Dr. João Penido, 22 - 5813/97 - 6749/28.06.00
57- Rua Halfeld, 695/697 - 4523/97 - 6750/28.06.00
58- Av. Brasil, 2001 – Núcleo Histórico da RFFSA (Museu Ferroviário) - 5817/97 - 6752/28.06.00
59- Rua Halfeld, 199/203/207 - 4470/97 - 6753/28.06.00
60- Av. dos Andradas, 197 – Antigo Mercado Municipal - 4487/97 - 6754/28.06.00 R 7240/28.12.01
61- Rua Antônio Dias, 593 - 4443/97 - 6840/26.09.00
62- Rua Antônio Dias, 617 - 4444/97 - 6840/26.09.00
63 - Rua Barão de Santa Helena, 165/181 - 4446/97 - 6840/26.09.00
64- Rua Barão de Santa Helena, 195 - 4447/97 - 6840/26.09.00
65- Rua Barão de Santa Helena, 201/211 - 4448/97 6840/26.09.00
66- Rua Barão de Santa Helena, 217/229/245 - 4449/97 - 6840/26.09.00
67- Rua Barão de Santa Helena, 249/257 - 4450/97 - 6840/26.09.00
68- Rua Barão de Santa Helena, 265 - 4451/97 - 6840/26.09.00
69- Rua Barão de Santa Helena, 269 - 4452/97 - 6840/26.09.00
70- Av. dos Andradas, 855 – Igreja da Glória - 5318/97 - 6854/06.10.00
71- Av. Getúlio Vargas, 444 - 4490/97 - 6889/13.11.00
72- Rua Dona Maria Helena, 112 – Colégio do CarmoGHH - 4558/97 - 6890/13.11.00
73- Rua Batista de Oliveira, 377 - 4548/97 - 6910/29.11.00
74- Rua Garibaldi Campinhos, 170 – Colégio dos Santos Anjos - 4488/97 - 6927/14.12.00
75- Rua Halfeld, 350/354/360/364/368 - 4469/97 - 6940/26.12.00
76- Rua Halfeld, 675 - 4521/97 - 6942/26.12.00
77- Rua Halfeld, 487/517 - 0864/86 - 6948/29.12.00
78- Rua Halfeld, 1179 – Colégio Cristo Redentor, antiga Academia de Comércio - 0863/86 - 6949/29.12.00
79- Rua Halfeld, 533/547 - 4518/97 - 6966/25.01.01
80- Estrada Ribeirão das Rosas, s/n – Fazenda Ribeirão das Rosas - 1396/99 - 6967/25.01.01
81- Av. Barão do Rio Branco, 3029 - 2906/90 - 6968/29.01.01
82- Rua Mariano Procópio, 828/830 - 4566/97 - 7008/23.03.01
83- Av. Barão do Rio Branco, 3353 – Gruta N. S. de Lourdes - 4439/97 - 7090/23.07.01
84- Av. Barão do Rio Branco, s/n – Igreja da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora - 5322/97 - 7135/27.09.01
85- Praça Dr. Antônio Carlos – 4a. Auditoria Militar - 5319/97 - 7145/08.10.01
86- Praça Dr. Antônio Carlos – 4a. Circunscrição do Serviço Militar – CSM - 5319/97 - 7145/08.10.01
87- Praça Dr. Antônio Carlos – 4o. Depósito de Suprimentos - 5319/97 - 7145/08.10.01
88- Rua Santos Dumont, 215 – Igreja N. S. do Rosário - 3208/00 - 7201/05.12.01
89- Rua Halfeld, 703/711/715 - 4524/97 - 7202/05.12.01
90- Rua Marechal Deodoro, 80/82/90/92  - 4563/97 - 203/05.12.01
91- Rua Halfeld, 342 - 4468/97 - 7204/05.12.01
92- Rua Halfeld, 559, com Rua Batista de Oliveira, 561/563 - 4519/97 - 7205/05.12.01
93- Painel em Mosaico “A. Tanzani” – Fachada frontal da Igreja do Bom Pastor - 4538/97 - 7211/10.12.01
94- Av. dos Andradas, s/n – Igreja de São Roque - 5316/97 - 7258/17.01.02
95- Praça Dr. Hermenegildo Villaça – Igreja de São Sebastião - 6214/89 - 7306/19.03.02
96- Av. Barão do Rio Branco, 3353 – Capela Senhor dos Passos  - 4438/97 - 7403/22.05.02
97- Av. Getúlio Vargas, 792/796 - 4495/97 - 7454/09.07.02
98- Rua Batista de Oliveira, 1152 - 4458/97 - 7472/25.07.02
99- Estação Ferroviária de Chapéu D´Uvas - 0916/99 - 7473/25.07.02
100- Rua Batista de Oliveira, 1126 - 4457/97 - 7474/25.07.02
101- Rua Batista de Oliveira, 1145 – Instituto Granbery - 3209/00 - 7476/26.07.02
102- Rua Mariano Procópio, 970 – Palacete Frederico Ferreira Lage – Q.G. da 4a. Região Militar - 5321/97 - 7477/26.07.02
103- Rua Sampaio, 121 - 4481/97 - 7484/02.08.02
104- Estação Ferroviária de Igrejinha - 4402/91 - 7505/21.08.02
105- Av. dos Andradas, 765 – CCPL (Chaminé e fachada do prédio de 03 pavimentos) - 1845/02 - 7522/27.08.02
106- Rua Marechal Deodoro, 120/126/128 - 4501/97 - 7532/09.09.02
107- Av. Senhor dos Passos, s/n – Igreja de São Pedro - 3504/99 - 7548/18.09.02
108- Rua Santo Antônio, 210 - 4581/97 - 7559/24.09.02
109- Av. Getúlio Vargas, 858/860/864/868/876/882 - 4496/97 - n7607/01.11.02
110- Avião Monomotor PP-GAN – (Aero-Clube de Juiz de Fora) - 1942/01 - 7608/01.11.02
111- Rua Halfeld, 692/698/704/710/716 – Ed. Sulacap - 4522/97 - 7623/20.11.02
112- Estação Ferroviária de Penido - 2302/00 - 7657/09.12.02
113- Rua Marechal Deodoro, 268/272, com Av. Getúlio Vargas, 528/540 - 4506/97 - 7729/04.02.03
114- Pilares da antiga ponte situada na Avenida J.K. (próxima ao trevo de acesso ao Bairro Ponte Preta) - 2458/01 - 7889/17.06.03
115- Rua Halfeld, 332 - 4466/97 - 7911/15.07.03
116- Av. J.K., s/n – Clube Hípico e Campestre de Juiz de Fora - 4497/97 - 7912/15.07.03
117- Av. dos Andradas, 1215 (incluindo as duas chaminés) - 4486/97 - 7913/15.07.03
118- Rua Santos Dumont, 85 - 1238/03 - 7943/11.08.03
119- Marco de Sesmaria – Distrito de Paula Lima - 4585/01 - 8077/10.12.03
120- Espelho d’água da represa acima da Cachoeira do Vale do Ipê (próxima à estrada Engenheiro Gentil Form) - 4698/02 - 8101/30.12.03
121- Mausoléu do Comendador Henrique Guilherme Fernando Halfeld (Cemitério Municipal) - 1367/99 - 8222/07.05.04
122- Rua Halfeld, 365/369 - 1652/02 - 8322/03.09.04
123- Rua Mariano Procópio, 782 - 3025/02 - 8323/30.09.04 8417/13.12.04
124- Rua Benjamim Guimarães, 315 – Fábrica Ferreira Guimarães - 4553/97 - 8380/04.11.04
125- Rua Halfeld, 284/288 - 4461/97 - 8381/04.11.04
126- Rua Barão de Santa Helena, 544 - 3026/02 - 8382/04.11.04
127- Rua Marechal Deodoro, 496/500/502/508/512 (SUS) - 4561/97 - 8390/17.11.04 8569/21.06.05
128- Rua Marechal Deodoro, 116/118 - 4527/97 - 8400/22.11.04
129- Rua Halfeld, 397/399/403/405 - 4664/02 - 8401/24.11.04
130- Rua Marechal Deodoro, 700 – Igreja Metodista Central - 5320/97 - 8402/24.11.04
131- Rua Tenente Freitas, 116 – Instituto de Laticínios Cândido Tostes - 4729/03 - 8410/06.12.04
132- Av. Barão do Rio Branco, 2848 – Mural “Apocalipse” de Emeric Marcier – Capela do Cenáculo - 4707/03 - 8412/06.12.04
133- Rua Marechal Deodoro, 170/172/174/176 - 4551/02 - 8430/22.12.04
134- Rua Marechal Deodoro, 246/250 - 4504/97 - 8432/24.12.04
135- Rua Marechal Deodoro, 252/254 - 4505/97 - 8433/27.12.04
136- Avenida Getúlio Vargas, 362 – C.E.F. - 4669/02 - 8436/28.12.04
137- Igreja N. S. do Livramento – Distrito de Sarandira - 3103/03 - 8437/28.12.04
138- Rua Marechal Deodoro, 263/269/275, com Av. Getúlio Vargas, 494 – Casa Magalhães - 4507/97 - 8442/30.12.04 8698/03.11.05
139- Rua Marechal Deodoro, 217/221/225/229/233 - 4666/02 - 8443/30.12.04
140- Igreja N. S. do Rosário – Distrito de Rosário de Minas - 4347/02 - 8444/30.12.04
141- Usinas I e II, localizadas no “Complexo de Marmelos”, Estrada União e Indústria - 4730/03 - 8445/30.12.04
142- Rua Marechal Floriano Peixoto, 847, com Rua Tiradentes – “Palacete Caramuru” - 4582/97 - 8446/30.12.04
143- Rua Paulo de Frontin, 137/145/153/161/169 - 3114/04 - 8447/30.12.04
144- Rua Braz Bernardino, 59 – Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora - 4917/99 - 8448/30.12.04
145- Rua Halfeld, 306/310/316/320 - 4464/97 - 8472/16.02.05
146- Rua Halfeld, 289/293/301 - 3795/02 - 8473/16.02.05
147- Rua Santana, s/n – Distrito de Sarandira - 4175/97 - 8474/16.02.05
148- Rua Marechal Deodoro, 96/102/104/108 - 4526/97 - 8483/24.02.05
149- Rua Marechal Deodoro, 396/400/402/406 - 4509/97 - 8621/10.08.05
150- Rua Marechal Deodoro, 256/260/266 - 4564/97 - 8622/10.08.05
151- Rua Halfeld, 322/324 - 4465/97 - 8653/08.09.05
152- Rua Marechal Deodoro, 194/196/200/202 - 4502/97 - 8696/31.10.05
153- Rua Marechal Deodoro, 65/71/75 - 4476/97 - 8939/30.06.06
154- Rua Marechal Deodoro, 538/546 - 4562/97 - 8945/07.07.06
155- Rua Halfeld, 259/261/267/273 e 283 (fachadas voltadas para Rua Halfeld e Rua Paulo de Frontin) (Hotel Capri) - 4460/97 - 8978/21.08.06
156- Rua Osório de Almeida, 124 e 128, esq. Com Rua Antônio Dias Tostes, nº 150 - 4568/97 - 8979/21.08.06
157- Estação Ferroviária de Dias Tavares - 4200/04 - 9038/14.11.06
158- Estação Ferroviária de Benfica - 4196/04 - 9039/14.11.06
159- Estação Ferroviária de Francisco Bernardino - 4197/04 - 9040/14.11.06
160- Rua Marechal Deodoro, 101/103/105 - 4472/97 - 9055/01.12.06